A música é super importante para a sociedade, uma necessidade no nosso dia a dia. A música une a humanidade em objetivos e é totalmente globalizada. A música também é usada desde à crítica social, entretenimento ou manifestação de vontade. A música não tem língua e ultrapassa todos os sentidos do corpo. Mas mesmo a música sendo livre, ela ainda possui normas e leis como qualquer outro produto comercializado.
Por isso, todo lugar que usa música publicamente deve pagar direitos autorais aos artistas, o que acontece por meio do Ecad. Isso dá garantia que os artistas não saem lesados com suas obras comercializadas e sem participação em lucros.
Os músicos devem se proteger nesse âmbito com todos os meios legais à sua disposição.
Por isso, as bandas devem registrar o quanto antes a sua marca, o nome de sua banda. Vamos conhecer alguns casos a seguir.
Pearl Jam
No começo a banda se apresentava como Mookie Blaylock, mesmo nome de um jogador do New Jersey Nets. Com o passar do tempo, eles passaram a ter problemas com a marca, e de repente, não podiam mais vender seus produtos para os fãs. O maior problema foi o sucesso que já tinham conquistado que estava em risco, pois a banda estava simplesmente impedida de se apresentar usando esta marca. O baixista da banda Jeff Ament teve a ideia de apresentar a marca ‘Pearl Jam”. Com o passar do tempo, se tornou uma das marcas mais conhecidas.
Pink Floyd
A conhecidíssima banda de rock teve uma longa briga na justiça por causa da marca. Roger Waters e David Gilmour começaram a trocar farpas depois que Waters falou mal do trabalho do grupo, alegando que suas letras das suas músicas eram melhores. Waters se tornou o letrista principal e líder temático, e em 1985 resolveu dissolver a banda. E graças a sua iniciativa mais rápida na justiça, ganhou o direito de usar a marca Pink Floyd.
Registrar o quanto antes a marca, é de enorme importância!